A balada de Diego sem rimas

Sua cama era qualquer caminho,

que estava à mão de sua fadiga,

e sob o mesmo céu que os outros,

ele tentou manter a sombra a seus pés,

porque controlá-lo

a escuridão não alcançaria seu coração,

e nada iria contaminar isso,

nem ninguém com seu amor poderia ferir.

Eu tinha muitos objetivos

por apenas um ponto de partida

um cão fiel até um gato,

com seus encantos ele pegou,

tinha em seu universo imaginário,

mais respostas do que perguntas,

e isso, definitivamente,

Não ajudou muito a crescer.

Eu trabalhei na ótima ideia,

para construir revoluções

daqueles que desarmam a monotonia,

instalado em mentes leves,

e assim poderia, definitivamente,

dar luta aos donos da cobiça

e devolver o ar de graça,

para aqueles que respiravam emprestados.

Diego teve erros a favor,

que atenuaram seus novos erros,

Eu tinha uma música que cantava sempre

porque uma fada a agarrou em sua alma

enquanto nadava nas nuvens,

em uma longa noite de tequila,

que te deixou com uma embriaguez eterna,

e uma ressaca que nunca foi.