Quanto mais ele fechava os olhos,
mais eu pude ver
seu universo de quatro paredes,
eles liberaram suas fronteiras,
e seu corpo derreteu,
na infinidade de sua alma.
Pensamentos vagos,
eles saltaram pelas janelas,
arco de íris de folhas secas,
eles pularam de suas mãos
e na plenitude de tudo,
ele fez malabarismo.
Quando a noite foi desejada,
Eu tracei tons de cores,
e pegou do chão,
palavras nunca ditas
Eu estava espanando-os
para devolvê-los ao ringue.
Nos seus momentos livres
Eu fiz memórias
em pedaços de celulóide,
para projetá-los,
sobre as batidas manso,
do seu coração.
Parecia um personagem
escapou de algum cometa,
mas quando saiu de madrugada,
cantar para o novo dia
eles queriam ser,
uma linda quase louca como ele.
lindo texto!!!
ResponderEliminarGRACIAS CLARISSE!!!
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